
Entre livros e abraços;
Beijos e amassos;
Entre barulho e o sossego;
Assuntos aleatórios, supérfluo e profundo;
Entre o ir e o ficar;
O almoço e o jantar e um café pra prosear.
Com tanta gente pra julgar e adjetivar, você tem o seu lugar.
Não criamos o roteiro, e nem o ritmo do som, indo do jeito que dá, sem se apressar para não embaralhar, pois o destino sábio que é, nós dirá.
Se achegue, se ajeite, não tenha medo da leveza, com tanta agonia por aí, a de se concordar, a paz costuma assustar.
Avaliando o bem danado que somos, como nos preocupar, se é pecado ou não o que por conta do tempo, foi providenciado para ser, acontecer e permanecer?
Caminhando por ai, tranquilo, leve e divertido, sentindo o vento soprar para o melhor lugar onde possamos apreciar a companhia de quem ao invés de arruinar, prefere melhorar o que tem tudo para vingar.
Em vento no literal, o plano era ficarmos bem, e que bom, a rota está boa, e sobre os cavalos marinhos, ah, eles dizem tanto, quem sabe um quadro, desenhado o fundo do mar, ficaria bonito ao lado da planta que uso para decorar.
Com tanta coisa para fazer, sorvete dominical e fotos para registrar me pergunto: o que mais que está faltando pra gente documentar? Bem, sigamos, desse jeito, do nosso jeito e parece que já sabíamos o roteiro, sem dizer muita coisa e dizendo tudo, parece tão óbvio, a gente.
Falam de destino, predestinação, acaso e sorte, eu gosto de maktub, algo como: estava escrito ou tinha que acontecer.
E assim tem sido, o tempo voando, e tanta coisa já passamos, rindo de lembrar, mas sim, sobre as coisas do coração é melhor não complicar, pois por onde o amor passar ele nunca deixará de sua marca registrar.
Bem-vinda!